dc.contributor.author |
MARCOLINO, Fernanda Ferreira |
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dc.contributor.other |
Orientadora, Profª. Drª Mariana Ferreira Rea |
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dc.date.accessioned |
2015-04-09T12:43:50Z |
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dc.date.available |
2015-04-09T12:43:50Z |
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dc.date.issued |
2010 |
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dc.identifier.uri |
http://acervodigital.mds.gov.br/xmlui/handle/123456789/557 |
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dc.description |
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Análise de efetividade / avaliação de impacto
Estudo estatístico / quantitativo |
en_US |
dc.description.abstract |
A alimentação infantil adequada compreende a prática do aleitamento materno e a introdução oportuna de alimentos complementares. O conhecimento dessas práticas fornece subsídios para melhor direcionar ações de promoção da alimentação. Objetivo: Avaliar as práticas de alimentação de crianças menores de 18 meses de idade atendidas pelo PSF de Itapira e Peruíbe, SP. Métodos: Estudo transversal com 783 cuidadores entrevistados no domicílio em 2007. Informações sóciodemográficas, de saúde e de práticas alimentares obtidas por questionário semi-estruturado. Avaliação das práticas alimentares com enfoque no uso dos novos indicadores da OMS e recebimento ou não do benefício do Programa Bolsa Família (PBF). Análise estatística por meio de frequências simples, teste de qui-quadrado de Pearson e análise de regressão logística bivariada. Resultados: O aleitamento materno esteve mais presente em Peruíbe do que Itapira, tanto o aleitamento materno exclusivo entre os menores de 6 meses (41,3% x 21,6%; p=0,003) como a amamentação continuada com um ano de idade (65% x 39,8%; p = 0,001). Houve introdução precoce de fruta e papa salgada nas duas localidades. Os indicadores da OMS introdução de sólidos e semi sólidos, diversidade mínima da dieta, frequência mínima de refeições e dieta mínima aceitável alcançaram alta frequência de adequação em ambos os municípios. Entre as crianças de 6 a 17 meses, o consumo diário de frutas, legumes e verduras, carnes e ovos e o consumo habitual de salgadinhos/frituras e refrigerante estiveram presentes em cerca de 50% das dietas. Comportamentos de alimentação responsiva, como um adulto alimentar ou assistir à criança e ter um prato separado para sua alimentação, foram referidos por mais de 75% das mães. Não foi encontrada associação entre qualquer tipo de alimento consumido pelas crianças entre 6 e 17 meses e o recebimento do PBF em ambos os municípios. Conclusões: As práticas alimentares das crianças menores de 18 meses estão aquém das recomendações. Os indicadores da OMS devem incluir outros aspectos da alimentação e serem analisados em conjunto para análise fidedigna das práticas alimentares infantis. Os resultados apontam a necessidade de readequar os programas de promoção de práticas alimentares infantis a todas as famílias atendidas pelo PSF, em particular no que se refere ao aleitamento materno, à introdução precoce de alimentos e à qualidade da dieta. |
en_US |
dc.language.iso |
pt |
en_US |
dc.publisher |
Universidade de São Paulo |
en_US |
dc.relation.ispartofseries |
Dissertação - Mestrado Acadêmico; |
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dc.subject |
Alimentação complementar; saúde da criança; aleitamento materno; indicadores; São Paulo. |
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dc.title |
Alimentação de crianças menores de 18 meses atendidas pelo PSF em dois municípios de São Paulo |
en_US |
dc.type |
Thesis |
en_US |