Políticas sociais, desigualdades pessoais e regionais da renda no Brasil: uma análise de insumo-produto

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dc.contributor.author MOREIRA, Guilherme Renato Caldo
dc.contributor.other Orientador, Joaquim José Martins Guilhoto
dc.date.accessioned 2015-01-26T14:14:59Z
dc.date.available 2015-01-26T14:14:59Z
dc.date.issued 2007
dc.identifier.uri http://acervodigital.mds.gov.br/xmlui/handle/123456789/435
dc.description Por questões de direitos autorais o Download deste material deve se feito pelo Link a seguir:http: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-15062007-102435/pt-br.php Análise de efetividade / avaliação de impacto Estudo estatístico / quantitativo en_US
dc.description.abstract "A forma como os frutos do desenvolvimento econômico são distribuídos entre as pessoas está fortemente relacionado ao bem estar. Conforme visto na seção 2, o Brasil apresenta uma das piores distribuições de renda do planeta, sendo essa uma fonte constante de problemas sociais. A bibliografia levantada no trabalho mostra que a combinação entre mão-de-obra pouco qualificada com um sistema produtivo moderno tem sido o principal fator gerador dessas desigualdades. Através da utilização do sitema de matrizes de insumo-produto para o Brasil estimadas para 2002, combinadas com dados das pesquisas de orçamentos familiares - POF e da pesquisa nacional por amostra de domicílios - PNAD, o trabalho estimou os impactos que alterações na demanda dos setores de atividade econômica provocam sobre a distribuição de renda brasileira; o instrumental utilizado foi o modelo Leontief-Miyazawa. Os resultados encontrados mostram que alguns setores econômicos como, por exemplo, construção civil e vestuário, são redutores de desigualdades de renda. Por outro lado, setores como prestação de serviço a empresas e instituições financeiras agravam o quadro distributivo. Quando se avaliou o resultado nas cinco macro-regiões brasileiras, viu-se também que algumas dessas regiões, caso sejam estimuladas, podem desempenhar importante papel na redução das desigualdades brasileiras, destacando-se a Região Nordeste, onde esses efeitos possuem maior magnitude. Os setores que possuem maior potencial redutor de desigualdades são, respectivamente, serviços privados não mercantis e agricultura, ambos na região Nordeste. Por outro lado, as regiões Centro- Oeste e Sudeste, quando estimuladas, agravam o problema distributivo brasileiro na maioria de seus setores de atividade econômica. Dentro dessas regiões, os setores mais concentradores são as instituições financeiras, os serviços prestados às empresas (Região Sudeste) e Administração Pública da região Centro-Oeste. A adoção de investimentos em educação, conforme visto no trabalho, leva a uma melhora significativa na redução das desigualdades, no entanto, esse tipo de política tem um longo período de maturação. Dada a urgência do problema da distribuição de renda brasileira, a combinação de políticas compensatórias do tipo ""Bolsa-Família"" que possuem efeito de curto prazo, associadas a políticas que incentivem setores chaves da economia em determinadas regiões, podem ter um efeito redutor de desigualdade, enquanto a política educacional ainda não conseguir atingir seus objetivos." en_US
dc.description.sponsorship Dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre em Ciências. Área de concentração: Economia Aplicada. en_US
dc.language.iso pt en_US
dc.publisher Universidade de São Paulo en_US
dc.relation.ispartofseries Dissertação - Mestrado Acadêmico;
dc.subject Distribuição de renda; insumo-produto; estrtura produtiva. en_US
dc.title Políticas sociais, desigualdades pessoais e regionais da renda no Brasil: uma análise de insumo-produto en_US
dc.type Thesis en_US


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